Às vezes prefiro as putas mulheres “direitas” que me perdoem, mas, em se tratando de sexo pelo sexo, às vezes prefiro as putas... dão menos trabalho e são extremamente objetivas, pragmáticas. A vida com certeza seria pior sem a presença destas prestimosas profissionais da putaria.
Escrevi uma vez que o mundo pode resumir-se a arte de foder: foder um país, fuder uma mulher, fuder a vida do próximo, teu chefe te fuder no trabalho, enfim, uma “fudelância” geral. Depois descobri que o Boni, ou o Arthur Bloch, não me lembro bem, utilizava uma variação desta idéia como Modus Operandi cotidiano: “Tudo que o homem faz na vida é p´ra comer mulher... quer ganhar dinheiro, p´ra comer mulher! Quer ser famoso, p´ra comer mulher! Quer estar bem na vida... p´ra comer mulher!”.
Realmente moças, os homens são assim e quem disser que não o é está mentindo descaradamente... reclamações!? Favor encaminhar ao Engenheiro do projeto.
Na arte do sexo pelo sexo, o investimento para chegar-se aos “finalmentes” é precioso e faz diferença. Façamos as contas. Se você quer sair com uma “mulher direita”, precisa marcar um cinema, teatro ou algo para criar o clima. Depois leva p´ra jantar, leva p´rum canto e dá uns amassos e, até este momento, a trepada não está garantida. Se, por sorte ou desencanação da tua companheira você consegue levá-la a um motel, de primeira, ainda existem as possibilidades de decepção na hora do “vamo-vê” ou seja, as variáveis que podem impactar na tua trepada são diversas, o esforço dispendido é alto e nem sempre o final é aquele desejado quando, todos sabemos, o que queríamos era pegar a dona e levar direto p´ra um quarto.
Diante desta perspectiva sexual, as putas surgem como uma opção salutar à ânsia masculina de colocar o nível da pressão espermática em dia... ou trocar o óleo, dar uma bimbada, tirar o atraso... utilize a expressão que mais lhe soar familiar. Não falo nem em pegar uma na rua... hoje existe a internet que lhe garante a possibilidade de conferir e aprovar o material antes do contato. Você liga, combina o preço baseado no que quer fazer e depois é só comparecer no local.
As putas são objetivas... ela nunca te viu antes e não sabe se voltará a te ver e, na realidade, estão cagando p´ra isso. Elas querem saber é de dinheiro na mão. Pagou, beleza! Faça o que quiser, enfie onde desejar... dentro do combinado! Elas consideram ao máximo o ditado popular “quem gosta de homem é viado, mulher gosta de dinheiro” . Alguém poderia objetar... mas fica sem clima! Depende da puta. Existem putas que, na cama, são muito mais “calientes” que diversas mulheres apaixonadas que tive... uma questão de saber escolher.
Mas... e o risco de doença? Vamos falar sério! As putas são muito mais preocupadas com isto e muito mais asseadas que diversas outras mulheres “de nível” que levei p´ra cama... vão sempre ao ginecologista e são as primeiras a se preocuparem em colocar a camisinha e não tocar no bilau sem ela! Como o sexo é seu meio de vida, cuidam mais do produto. Se, hoje em dia, nem namorada você come tranqüilamente sem proteção, o que dizer de uma mulher que você nunca viu? Tem que se precaver, é lógico. De novo é uma questão de saber escolher... e não querer pagar 10 reais por uma trepada!
“Mas pagar p´ra fuder é foda!”. Esse é o argumento mais furado que já ouvi. Levar uma mulher p´ra cama é um investimento alto! Lembre-se do que escrevi no quarto parágrafo. Você paga p´ra fuder sim, de qualquer forma. Então não me venha com este argumento.
Comer uma puta evita outro problema: a decepção na hora agá... a outra não chupa, não dá o rabo, só trepa debaixo dos lençois, só faz papai-e-mamãe, só transa com a luz apagada... muita empatação p´ra quem está interessado somente em foder. Com a puta isto já foi previamente acertado e você já sabe o que vai acontecer. Basta relaxar... e gozar.
Por isso repito. Às vezes prefiro as putas. No SEXO pelo SEXO foram algumas das melhores trepadas que já dei. Serviram de válvula de escape e ombro consolador em diversos momentos. O céu deve ter um cantinho especial reservado a estas moças que tem que “pegar duro” todos os dias.
(Autor desconhecido)